Empresário do Ano!!!
Veja 2 - Marcola, "gestor" eficiente do negócio do crime

02h34 - "Quando os então líderes da facção - José Márcio Felício, o 'Geleião', e César Augusto Roriz, conhecido como 'Cesinha' - foram isolados em Presidente Bernardes,(...) Marcola assumiu o controle da organização e, em pouco tempo, mudou métodos, estilo e prioridades. Enquanto os antigos líderes eram adeptos de ações espetaculares, que incluíam atentados a bomba contra delegacias, com direito a assinatura da facção, ele optou pela invisibilidade. Ordenou o fim dos ataques e mergulhou o PCC em um silêncio só quebrado na semana passada. Foi trabalhando assim, na surdina, que aumentou o raio de ação da organização e quadruplicou seus ganhos. Na 'gestão' anterior, o PCC era pouco mais do que uma gangue com atuação restrita aos presídios de São Paulo e destinada a extorquir detentos recém-chegados ao sistema prisional. Por 50 reais, os líderes ofereciam segurança contra violências de agentes penitenciários e abusos sexuais por parte de presos. (...) Assim que assumiu o comando da organização, Marcola tratou de espalhar uma nova determinação aos seus comparsas: dali em diante, a prioridade não seria mais a extorsão de novatos, e sim o comércio de drogas. No início, os paulistas estabeleceram uma joint venture com os cariocas do Comando Vermelho, facção que domina a maior parte dos pontos-de-venda de drogas nas favelas do Rio. Logo, porém, Marcola providenciou seus próprios canais e tornou-se o principal fornecedor de drogas para a Baixada Santista. Partiu também dele a idéia que transformou o PCC numa espécie de cooperativa do crime. Hoje, ele funciona nos moldes de um consórcio: aluga armas e carros para outros bandidos e recebe, como pagamento, parte do butim que os criminosos arrebatam em suas ações. Com o comércio de drogas e a participação em ações de seqüestro e assaltos a condomínios de luxo, a polícia estima que a facção movimente um mínimo de 1 milhão de reais por mês.
02h34 - "Quando os então líderes da facção - José Márcio Felício, o 'Geleião', e César Augusto Roriz, conhecido como 'Cesinha' - foram isolados em Presidente Bernardes,(...) Marcola assumiu o controle da organização e, em pouco tempo, mudou métodos, estilo e prioridades. Enquanto os antigos líderes eram adeptos de ações espetaculares, que incluíam atentados a bomba contra delegacias, com direito a assinatura da facção, ele optou pela invisibilidade. Ordenou o fim dos ataques e mergulhou o PCC em um silêncio só quebrado na semana passada. Foi trabalhando assim, na surdina, que aumentou o raio de ação da organização e quadruplicou seus ganhos. Na 'gestão' anterior, o PCC era pouco mais do que uma gangue com atuação restrita aos presídios de São Paulo e destinada a extorquir detentos recém-chegados ao sistema prisional. Por 50 reais, os líderes ofereciam segurança contra violências de agentes penitenciários e abusos sexuais por parte de presos. (...) Assim que assumiu o comando da organização, Marcola tratou de espalhar uma nova determinação aos seus comparsas: dali em diante, a prioridade não seria mais a extorsão de novatos, e sim o comércio de drogas. No início, os paulistas estabeleceram uma joint venture com os cariocas do Comando Vermelho, facção que domina a maior parte dos pontos-de-venda de drogas nas favelas do Rio. Logo, porém, Marcola providenciou seus próprios canais e tornou-se o principal fornecedor de drogas para a Baixada Santista. Partiu também dele a idéia que transformou o PCC numa espécie de cooperativa do crime. Hoje, ele funciona nos moldes de um consórcio: aluga armas e carros para outros bandidos e recebe, como pagamento, parte do butim que os criminosos arrebatam em suas ações. Com o comércio de drogas e a participação em ações de seqüestro e assaltos a condomínios de luxo, a polícia estima que a facção movimente um mínimo de 1 milhão de reais por mês.
