sexta-feira, outubro 14, 2005

detetive : a culpada é Mrs Brown....

Polícia insiste em tese de crime comum para morte de
Celso Daniel

São Paulo - A Polícia Civil voltou a informar que o
assassinato do prefeito de Santo André Celso Daniel
(PT), em 2002, foi crime comum e não político, ao
contrário do que apura o Ministério Público. O
delegado divisionário do Departamento de Homicídios e
Proteção à Pessoa (DHPP), Armando de Oliveira Costa
Filho, disse que as mortes de seis pessoas ligadas ao
caso não têm qualquer relação.

Segundo Costa Filho, o preso Dionísio Aquino Severo,
resgatado da Penitenciária José Parada Neto, em
Guarulhos, e apontado pelo Ministério Público como elo
entre os assassinos do prefeito e o mandante do crime,
foi executado na prisão por causa de guerra entre
facções. O delegado explicou que Severo era do Comando
Revolucionário Brasileiro da Criminalidade (CRBC) e
foi morto por ordem de Cesar Augusto Roriz, fundador
do grupo rival Primeiro Comando da Capital (PCC).

Já Sérgio ´Orelha´, acusado de ter escondido Severo em
sua casa após o seqüestro do prefeito, em janeiro de
2002, foi, na versão do delegado, fuzilado por
inimigos da Zona Oeste, em novembro do mesmo ano.

Costa Filho acrescentou que o investigador Otávio
Mercier, que teria falado ao telefone celular com
Severo na véspera da morte do prefeito, foi
assassinado durante perseguição a dois assaltantes que
invadiram sua casa e roubaram jóias e dólares.

Para o delegado, o garçom Antônio de Oliveira, que
serviu o último jantar ao prefeito no Rubayat, antes
do seqüestro, sofreu acidente de moto ao tentar fugir
de assaltantes, em fevereiro de 2003.

Paulo Brito, que testemunhou a morte do garçom, foi
assassinado com um tiro 20 dias depois. O delegado
afirmou que Brito trabalhava na Febem, tinha passagens
na polícia e foi morto por dois menores por problemas
anteriores no serviço.

O agente funerário Iran Redua, que reconheceu o corpo
do prefeito, em Juquitiba, foi, diz Costa Filho,
executado por rivais em novembro de 2004. O DHPP
prometeu se pronunciar apenas nesta sexta sobre a
morte de legista Carlos Delmonte.

lá no : http://www.tribunadaimprensa.com.br/redir.asp?link=http://www.estadao.com.br/ultimaspdf/noticias/2005/out/13/211.htm


política policial
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